Pareço-me comigo mesmo
Sou aquilo que sigo buscando
Fico!
Em caminhos sem norte certo
Espero!
A morte me prometeu carona
E eu continuo
Na parada, em frente
Ando!
E penso nas palavras
E penso nas palavras
Que me escapam aos dedos
Torno!
Torno a ficar
Torno a espera
Torno a andar
Torno a andar
(A continuar...)
Torno a pensar!
E a ligação que vai chegar
E o sentido que está quase lá
Significando o que ainda não está
A ligação que sigo a esperar
Permaneço!
Em tudo o que passa em mim
O que fica, senão eu, de permanente
Só sei e só vejo o que me parece assim
Aos vinte anos e ainda adolescente...
O meu destino é ser ou estar [?]
Nenhum comentário:
Postar um comentário